Arquivo mensal: novembro 2014

Conte até 10 ou mais…

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Decisões ou escolhas com altas doses emocionais normalmente são prejudiciais.

Não faça absolutamente nada enquanto não se acalmar. Não reaja as emoções descontroladas, mas também não procure evitá-las, pois é um erro. Impossível fazer de conta que não estamos sentindo nada. Agora nós podemos escolher agir após acalmarmos o sentimento.

Se contar até 10 não funcionar…continue contando mentalmente até você sentir que já a emoção está controlada.

Os psicólogos afirmam que erramos quando queremos fazer de conta que nada nos afeta, pois afeta. Argumentam que nós devemos entender bem o que estamos sentindo, mas não reagir no momento que a emoção está passando por todo o nosso corpo e somente fazer algo após termos certeza que a carga emocional maior já passou.

Causa ou Efeito|?

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Kaoru Ishikawa, engenheiro japonês nascido em Tókyo, teve um excelente insight ao desenvolver essa técnica, também conhecida por Diagrama da Espinha de Peixe.

Na análise de um problema,  temos que entender as reais causas do mesmo e essa ferramenta é excelente para fazermos isso.

Não a dispense. Não ache que é um modismo (se fosse não duraria tantas décadas e não seria tão disseminada mundo afora).

É simples. Temos que entender se estamos realmente analisando o problema ou se estamos olhando apenas para os efeitos do mesmo.

Muitas vezes somos levados a tomar decisões em cima de efeitos de um problema e não das causas reais o que acaba muitas vezes invalidando nossas decisões.

Aprenda a utilizar essa técnica.

Você está preocupado ou “pré” “ocupado”?

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Pode não parecer, mas existe uma grande diferença.

A preocupação é sadia, pois damos atenção com ela evitamos uma série de desconfortos futuros.

Agora ela pode se tornar uma doença.

A preocupação deixa de ser sadia quando ela se transforma em “pré” “ocupação” ou seja, não conseguimos mais viver o momento, pois ocupamos 100%  nossa mente com ocupações futuras e isso retira de nós nossa capacidade de decidir no hoje.

Claro que temos que nos preocupar, mas devemos evitar o excesso. Não existe condição de vivermos focando nossa mente 100% no amanhã. Essa pequena diferença pode gerar neuroses bem difíceis de curar.

Fique atento.

Déjà vu

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Déjà vu é uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já se esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo.

Você pode estar conversando com alguém ou vivenciando alguma situação que lhe remete a estranha sensação de saber do que se trata.

Pode ser apenas um truque mental, mas pode ser um alerta. Caso tenha que se posicionar sobre o assunto, reflita mais um pouco e não se precipite na escolha da decisão. As vezes demoramos um pouco para entender o que se passa, mas com um pouco mais de esforço mental iremos com certeza saber se é apenas uma preocupação infundada ou se realmente aquela situação foi vivenciada por nós ou por algum conhecido no passado.

Observe o ritmo

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É importante nas decisões analisarmos o ritmo que as coisas acontecem. Isso nos ajuda a rapidamente “sentir falta” de algo quando esse algo “não vem acontecendo mais”  e muitas vezes nos alerta quanto a potenciais problemas.

A vida é feita de ritmos e precisamos entendê-los. Os processos empresariais e as pessoas dão sinais claros de disfunção, mas se não temos a ideia do ritmo funcional fica difícil de detectá-los.

Observe o ritmo das coisas e conseguirá tomar melhores decisões.