Coragem

São tantas as potenciais armadilhas da vida que o medo fica sondando as pessoas o tempo inteiro.

Já comentamos que uma certa dose de medo faz bem, fora essa pequena dose que nos leva a ser prudentes, todo o resto pode se transformar em doença paralisante.

O medo não é uma emoção qualquer, possivelmente uma das mais fortes e por isso temos que ter disciplina para vencê-la.

O medo não desiste, ele quer ter o controle. Não podemos permitir isso ou não conseguiremos levar nenhum projeto para seu término.

A única forma de lidarmos com ele é praticando o oposto, ou seja, colocando a coragem em prática.

Mesmo não tendo muita coragem, temos que “fingir” que temos, até nos habituar a ela. Temos que estabelecê-la em nós, de forma que seja uma atitude usual.

Praticando a coragem, o medo acaba perdendo muito de sua influência sobre nós.

A forma mais correta de eliminarmos uma emoção ou atitude incorreta é substituindo-a por outra.

Parece simples, e realmente é. No início as coisas soam meio “falsas”, mas com persistência, velhas emoções e hábitos acabam sedendo perante os novos.

Opte pela coragem e verá o medo arrefecer.

Sensibilidade – “Também é coisa de homem com H”

Sensibilidade e bom senso (nosso Blog) são indissociáveis, portanto para os “machos de plantão” que acreditam que sensibilidade é coisa de mulher, já podem ir mudando de opinião.

Algumas definições sobre sensibilidade:

• Aptidão para assimilar modificações e de a elas responder;
• Disposição para sentir ou para se emocionar diante de algo ou alguém e
• Aptidão para apreender e demonstrar sentimentos.

Frente a situações/discussões envolvendo pessoas ( bem, não conseguimos  ver quase nenhuma que no dia a dia não as envolva), como poderemos lidar da melhor maneira possível e influenciá-las?

Usando apenas a lógica? CAMINHO PARA ERROS ABSURDOS. Quem procura se afastar das emoções não conseguirá influenciar ninguém ou irá fazer isso com um punhado de pessoas apenas.

Grandes líderes sabem que é através da emoção que  conseguimos mais seguidores.

Como lidar com a emoção se não somos sensíveis? Impossível, olhem as definições de sensibilidade.

Portanto, deixemos a ignorância de lado e vamos adotar o recurso mais importante para lidar com pessoas nos tornando mais sensíveis.

Desperta(dor)

A mensagem do título resume a mensagem deste post: desperta (dor).

As dores ou problemas normalmente ocorrem para nos despertar para determinada situação.

Problemas são obstáculos naturais que nos levam a aprendizados importantes para o nosso fortalecimento, seja na vida pessoal ou profissional.

O problema é apenas o efeito e na hora que soubermos as causas, iremos conseguir eliminá-los.

A mesma análise serve para boa parte das doenças. Elas são efeitos de comportamentos equivocados que levamos, seja por desconhecimento ou  por opção (o que é pior).

Temos que ficar atentos aos “desperta dores” da vida para tomar as decisões corretas quanto as ações que precisamos tomar para eliminar as dores.

Impossível controlar a emoção, necessário desviar o pensamento.

Quando a emoção é boa, ninguém quer impedir sua manifestação. Agora existem uma série de emoções que acabam nos fazendo muito mal e muitos querem impedi-las de se manifestar.

Fazendo isso, acabamos por intensificá-las. Emoção a gente sente, não tem o que fazer.

O “pulo do gato”, é desviarmos o pensamento, ou seja, literalmente pensar em outras coisas para que a gente não alimente ainda mais a emoção.

A intensidade da emoção pode crescer e levar a níveis “quase” incontroláveis. Vejamos uma leve discussão. Se as pessoas não pararem, pode se transformar em um intenso bate-boca, fazendo com que a ira se estabeleça. Quando a ira se estabelece, fica muito difícil controlar as ações posteriores e estas sabemos podem ter grave consequências.

Desviar a atenção da emoção, ou seja, literalmente pensar em outras coisas, ajuda muito, assim fazendo, podemos agir de forma controlada.

Logo, não queiramos evitar sentir as emoções. Elas simplesmente acontecem.  Se desviarmos nosso pensamento quando a emoção é ruim, não precisamos temer as ações que faremos.