Muitos não acreditam na intuição. Alguns acreditam, mas não confiam na sua. Poucos acreditam, confiam e usam a sua.
Acreditar ou não na intuição, já não é uma opção de crença e sim de pesquisa. Como podem ver acima o nosso amigo Eistein é um dos grandes defensores. Outra figura de grande visibilidade no Brasil que usa sua intuição é o empresário Abílio Diniz (ex-dono do grupo Pão de Açúcar) um dos maiores empreendedores da história empresarial.
A descrença vem do fato que muitos não se atualizaram sobre intuição e imputam algo místico a respeito do tema. Na verdade isso é pura falta de informação.
A intuição que muitos possuem sobre determinados fatos de seu cotidiano é justamente por ser de seu “cotidiano”, de seu campo de atuação. É muito difícil alguém intuir algo sobre algum assunto que não tem a menor vivência, querem ver? É quase impossível imaginar um advogado intuindo como uma operação de rins deve acontecer em determinado paciente, mas é plenamente plausível imaginá-lo intuir sobre alguma mudança em determinada lei.
É simples assim. A intuição é uma mistura de conhecimentos antigos, atuais e de uma mente treinada para análise que em determinada condição pressente uma alteração nos rumos de determinada situação.
Como já notaram não me refiro aqui as pessoas que se auto intitulam de videntes, ok? Estou me referindo ao uso de uma ferramenta de alto poder de impacto sobre nossas decisões chamada “intuição”.
Aqueles que acreditam na intuição, mas não nas suas, devem inicialmente aprender a desenvolver uma mente analítica, um espírito investigativo e questionador para então começar a fazer uso desse maravilhoso recurso.
Como utilizar a intuição se não fizemos esforço algum para desenvolvê-la? É a mesma coisa que querer falar inglês fluentemente com um preparo básico.
Logo: pense, analise, investigue, leia e questione e quando você menos esperar ideias irão saltar em sua mente dando pistas incríveis de soluções para seus problemas.