Arquivo mensal: abril 2016

São 4 estações do ano

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A natureza não nos perguntou quais das estações mais gostamos e pediu para que optássemos por aquela que nos identificamos, perguntou?

Verão, outono, inverno e primavera continuam ocorrendo todos os anos sem que possamos intervir e nos resta nos adaptar.

Eis uma lição importante: “adaptação”. Quem não está acostumado, pode se preparar. Não conseguimos evitar tudo. Não dá para desviar, por isso nossa capacidade de adaptação às situações é extremamente necessária.

Se adaptar, claro, não é estar feliz com a situação vigente, mas é sofrer menos. Quem ainda não desenvolveu essa capacidade acaba por tentar evitar tudo e com isso comete um grave erro que não só prejudica a si mesma, mas pelo estado emocional que se estabelece na pessoa acaba por prejudicar outros que convivem com ela.

Quem não se adapta acaba tomando decisões absurdas que irão deixar lições amargas.

Não dá para evitar tudo,logo, adapte-se para continuar tomando boas decisões. Não procure saídas absurdas dando a entender que uma determinada situação não existe, vai ser pior.

Coisas acontecem nas 4 estações, boas e más, mas nem por isso elas deixam de existir. O homem já é por si só, um ser adaptável, então basta que nós sigamos nossos instintos.

Adaptação já está no DNA humano, então por que a dificuldade de aceitar e nos adaptar?

É a negação do que está por vir. Pior para quem nega, pois o fato não deixará de ser fato simplesmente porque não queremos aceitá-lo.

Se a natureza não pergunta se gostamos mais ou menos de determinada estação, a melhor coisa que temos que fazer é aprender a lidar com elas nos adaptando as situações e não querendo evitá-las.

Soluções passadas devem ficar no passado

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Não permita que o passado trave seu presente ou futuro.

Decisões passadas servem para o “passado”. Contextos diferentes requerem decisões diferentes.

Tenha o hábito de questionar tudo. A vida é uma viagem e como qualquer viagem as condições do tempo mudam muito e temos que saber lidar com isso.

Decisões são contextuais e não lições eternas. Deu certo no passado? Pode ferrar seu presente e destruir seu futuro.

Melhor questionar. Se o contexto voltar, aí sim uma vasculhada no que fizemos no passado nessa situação em específico pode dar um rumo, mas não garante a solução do problema.

Melhor deixar o passado no lugar dele: “no passado”.

 

 

 

 

 

 

 

Errou? Aprenda, recomece e comemore.

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A maioria das pessoas tem medo de errar, pois não querem correr riscos. Daí, acabam criticando os que fazem isso no momento que erram chamando-os de incompetentes ou fazem isso de forma mais discreta soltando alguns comentários satíricos a respeito da situação.

Covardes, é o que são.

Só erra quem tenta. Só erra quem tem atitude. Só erra quem não se conforma com as situações facilmente. Só erram os corajosos. Só erram os que desejam melhorar alguma situação.

Então: PARABÉNS AOS QUE COMETEM ERROS NA TENTATIVA DE MUDAR.

Sejamos nós esses ditos “malucos” por errarem. Sejamos nós aqueles, que apesar dos tombos, se levantam e tentam novamente e novamente.

Vamos comemorar as nossas derrotas, aprendendo com elas, para que não venhamos no futuro a cometer os mesmos erros.

Deixemos os “normais” criticando a nós “os malucos” pelos  erros, pois estamos aprendendo com eles e em breve iremos nos beneficiar dessas lições.

Como melhorar nossa capacidade de decidir se nem tentamos implementar nossas ideias com medo de errar?

Temos que analisar? Sim. Temos que reanalisar? Sim. Temos que entender os impactos? Sim. Agora temos que tentar sem medo de errar, pois os erros fazem parte.

Paradas obrigatórias

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Não há bom senso que registra a pressões constantes. Temos que fazer pequenas, mas restauradoras paradas.

Parar de vez em quando é uma necessidade, não é uma opção!

Não digo apenas pelo fato de termos que descansar, mas para que tenhamos a mente pronta para decidir de forma criativa.

Muitas decisões são praticamente automáticas, resultantes de nossa vasta experiência em determinada área do conhecimento humano. Outras necessitam de criatividade. Nossa mente criativa precisa vez por outra “desligar” e se ocupar de coisas diferentes.

O que nos torna altamente produtivos, de forma excessiva, nos tornar menos criativo. É um paradoxo.

Decidir sem o uso da mente criativa pode ser fatal em várias situações, então enganam-se as pessoas que acreditam que precisam estar “ligadas no 22o w” o tempo todo.

Descansar e fazer coisas diferentes estimulam o lado criativo, essencial para os dias atuais.

Fazer pequenas paradas para nos dedicarmos a qualquer coisa que não pertencem ao nosso ritmo normal é fundamental para mantermos nossa mente preparada para boas decisões.