É correto afirmar que não devemos aumentar a intensidade das situações, pois qualquer coisa pode virar motivo de “salvação” ou “desgraça”.
Mas também é completamente errado “dar as costas” para os fatos.
A prudência, nossa grande conselheira, nos avisa sobre a necessidade de evitarmos subestimar ou superestimar a força potencial dos fatos.
É perigoso não darmos atenção devida aos acontecimentos. Temos que aprender a fazer uma análise sobre os impactos possíveis para os fatos do cotidiano, não devemos desprezar nada.
Se estivermos verdadeiramente presentes nas situações, vivenciando cada momento, dificilmente isso acontecerá.
Erros ocorrem quando estamos de corpo presente, mas nossa mente divaga para outras paragens, precisamos estar conectados.
Se nos acostumarmos a nos manter focados nas situações, iremos evitar as armadilhas geradas quando sub ou superestimamos as coisas.