Faça com diplomacia o que tem que ser feito e não fuja de nenhuma situação

Muitas vezes nos repassam atividades impopulares e não queremos realizar, mas temos que fazê-lo.

Não podemos adiar essas atividades e nem ficar receosos de executá-las.

As atividades são corretas para a situação? Se sim, execute.

Existe alguma percepção incorreta? Se sim, corrija junto a quem de direito, pois realmente podem não ter percebido impactos negativos que podem advir de uma determinada ação.

Pode gerar algum conflito para alguém e você não tem autonomia para não executar a ação? Execute a tarefa mesmo assim, mas com inteligência.

Essa última situação pode ser muito constrangedora, mas você deve efetuar a tarefa de forma diplomática com o real interesse em aliviar o peso da emoção que irá provocar na pessoa que sofrerá a ação.

Ninguém gosta de tomar ações impopulares. Algumas tem em sua origem efetivamente um problema pessoal entre determinadas pessoas e você será um mero intermediário. Outras vezes o que motiva tem um bem maior que deve ser preservado.

Faça com diplomacia o que tem que ser feito. Não fuja de nenhuma situação.

Dê a devida atenção a sua consciência

Nunca despreze os conselhos internos.

Muitos dizem que o certo e o errado é uma questão de ponto de vista. Realmente existe certa verdade nessa afirmação,mas ela ainda fica o problema a ser resolvido: “qual dos pontos de vista será o correto?”.

Para sanar essa dúvida é importante consultarmos nossa consciência, pois ela dificilmente erra. Aquela voz interior que nos diz se devemos ou não fazer determinada coisa pode ser decisiva para sermos mais assertivos.

Faça uma pergunta a si mesmo e reflita sobre ela. Não tome a decisão imediatamente deixando a ideia incubada em sua mente por algumas horas e depois peses os prós e contras.

Tomar decisões levando em consideração a consciência aumenta exponencialmente nossa assertividade.

Esse processo é interessante, pois ele não permitirá que façamos escolhas por impulso seguindo puramente a emoção do momento.

Não descuide dos detalhes

É muito grande a quantidade de trabalho que é mal feito.

Muitos alegam que ser “detalhista” é um mal e pode levar as pessoas a baixo desempenho por se preocuparem com detalhes sem importância.

Que besteira. Está tudo errado. Se alguém está se preocupando com um detalhe que não tem real importância, sinto muito, mas o azar é dela.

Quem disse que é para se preocupar em detalhar coisas sem importância? Estamos nos referindo aos itens que devem ser detalhados e que muitos não o fazem por preguiça ou impaciência.

Ter preocupação com os detalhes é fazer bem feito, esse é o ponto. Muitas, mas muitas pessoas mesmo são extremamente superficiais e por isso o trabalho não sai a contento. Pior é que muitos trabalham muito, mas fazem mal feito e não conseguem entender porque são tão criticados pelos seus resultados.

Cada tarefa deve ser realizada com o nível de detalhamento que lhe cabe. Qual esse nível? Bem, aí entra o “bom senso” o motivo desse Blog, desenvolva-se e descubra.

Não descuide dos detalhes.