Não critique, se quiserem sua opinião deixe que pergutem

A crítica quando positiva é sempre bem vinda por todos nós, mas o contrário não.

É muito delicado nós criticarmos as pessoas até mesmo porque para fazer uma crítica temos que ter subsídios suficientes para não sermos levianos.

A crítica negativa normalmente é destrutiva porque as pessoas não estão preparadas para ouví-las.

Você terá uma série de pessoas torcendo contra você se ficar criticando os outros. Aliás, nunca se critica a pessoa, mas a atitude.

São as atitudes que devem sofrer críticas e não as pessoas.

Mas, do que adianta criticarmos se as pessoas em sua maioria não estão dispostas a nos ouvir? Até porque alguém só aceitará uma crítica negativa se ela reconhecer primeiro que pode estar com algum problema.

Não é uma questão de nos tornarmos apáticos quanto as coisas. A crítica que estamos tratando neste post é aquela que somos tentados a fazer em relação a uma pessoa por determinado ato praticado.

A crítica pode ser feita com muito desvê-lo. Fale com a pessoa em absoluto isolamento. Ninguém além dela deve ouvir e ela precisa ser preparada antes para que receba nossa crítica (opinião) sobre seu ato considerado por nós “falho”.

Fale de maneira serena e verdadeira sobre os possíveis impactos na vida dessa pessoa se ela continuar com a atual atitude.

Se a pessoa sentir que você realmente quer ajudar e tomou todos os cuidados possíveis para não ferí-la aumentam as chances de podermos ajudá-la.

Um peso uma medida

Para que possamos avaliar situações em nosso cotidiano temos que utilizar pesos e medidas condizentes.

Se formos chamados para validar alguma situação precisamos nos atentar para os critérios que iremos utilizar para essa validação.

Muitas pessoas tem uma tendência não muito agradável de utilizar parâmetros diferentes para julgar determinada situação e isso é muito feio.

Uma vez definidos os critérios teremos que utilizá-los da mesma forma sem alterá-los por alguma razão pessoal. Julgamentos precisam ser o mais isentos possíveis.

Use mesmos pesos e medidas para suas decisões sobre cada situação.

Desenganado – Paciente terminal

Não consegue priorizar o que é urgente?

Pois faça de conta que é um paciente terminal com os dias contados. Pronto. Resolvido. Agora você conseguirá elencar quais as ações são realmente urgentes das demais.

Perdemos muito tempo com ninharias e insistimos que elas são urgentes…besteira.

Se é sabido por todos que a única certeza é a morte em nossas vidas, está mais do que na hora de sabermos priorizar as coisas definindo corretamente os níveis de urgência.

Sejam atividades pessoais ou profissionais elas precisam seguir a mesma regra ou acabaremos colocando as coisas num mesmo nível de prioridade.

Não é exagero: é fato!

Então o que efetivamente é urgente agora sabendo que você tem poucos dias de vida?

Use essa regra sempre e com certeza terá mais facilidade na definição dos níveis de urgência.

Dome seus leões internos

O que tira você do sério? O que você sabe que faz errado e não consegue deixar de fazê-lo? O que tem feito de forma repetitiva, um hábito que você não tinha e agora não consegue mais se livrar dele?

Esses são nossos leões internos que precisam ser domados.

Eles nos levam a cometer excessos que acabam por nos levar a desrespeitar os outros e a nós mesmos.O pior ou melhor de tudo é que sabemos sim a onde estamos cometendo estes excessos,  somente não temos força de vontade suficiente para contê-los.

Não podemos ser escravos de nada.

É sabido que qualquer coisa pode gerar vícios, sejam físicos ou mentais. Tudo o que fazemos de forma repetitiva pode gerar um excesso, basta que a gente fique de alguma forma dependente dele.

Não existem desculpas para não domarmos os excessos, nossos verdadeiros leões. Devemos sim entender as razões que nos levaram a eles e exterminá-las para que não voltem a nos incomodar.

Quais são os seus? Não tem? Bem, melhor você rever seus conceitos, pois todos nós os temos!

O tempo verbal é o presente

O passado é maravilhoso para que nós possamos no presente, analisar  todo o aprendizado adquirido.

O futuro é espetacular para que nós possamos no presente, tomar atitudes para construí-lo.

Viver o passado e o presente fora das condições acima não é recomendado, pois com certeza iremos desperdiçar tempo.

O passado é APRENDIZADO e o futuro é DESEJO.

O presente é ao mesmo tempo resultado de atitudes do passado e sementeira de atitudes para o futuro, por isso ele é tão importante.

Vamos viver o presente com as lições do passado com a intenção de desenvolver um futuro melhor. O presente é a chave mestra. Muitos não conseguem perceber a importância de se vivenciar com toda a paixão o presente. Não podemos desperdiçar um minuto se quer.

Viver do passado e/ou das expectativas de um futuro melhor é um absurdo e se aproxima da doença.

Querer programar tudo para o nosso futuro, não tem graça. Faz parte da vida lidarmos com surpresas. Não saber ao certo o que virá pela frente deveria nos motivar ainda mais a viver o presente com mais intensidade ainda.

Então não esqueça que o correto tempo verbal para nossa vida é o presente.