Arquivo mensal: março 2015

Muito do que você é aparece quando você está sozinho e ninguém está vendo

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É natural que nosso comportamento se altere quando estamos convivendo em sociedade. É normal, pois querendo ou não existem regras comportamentais socialmente aceitas e outras não.

Agora o que não pode acontecer é você criticar determinados comportamentos alheios quando está entre amigos,familiares ou colegas e comporta-se do mesmo jeito que o alheio criticado quando está sozinho ou longe de olhos conhecidos… .

Se acontece isso com você é melhor tratar-se logo, pois existe um erro grave que acabará prejudicando seu bom senso. É inadmissível que alguém em público tenha um comportamento tão diferente quando está sozinho, isso reflete problemas psicológicos que podem se tornar graves com o passar dos anos.

No início pode parecer uma brincadeira, uma safadeza de criança, algo até ingênuo. Mas, é errado e pode levar sim a comportamentos doentios e prejudicar o discernimento das pessoas que não se tratam.

Observe seu comportamento dentro e fora da sociedade, pois ele é revelador.

Cuide no olhar, falar e agir

mea culpa

Um problema surgiu da algo que você disse? De um olhar? De uma atitude mal interpretada?

Muitos erram não no agir ou no não agir, mas na forma como fazem isso. Alegar que agimos com boas intenções ou que os outros não compreenderam não adiantará nada.

É meus amigos um olhar, uma palavra ou atitude fatalmente irá gerar retorno. Portanto cuide muito do que você transmite aos outros, pois até o peso da má interpretação dos outros recai sobre nós.

Olhar, falar e agir da melhor forma possível é nossa obrigação. Saber transmitir nossas mensagens aos outros é de extrema importância. Não podemos deixar dúvidas no ar. Transmitir a informação da forma correta é a única opção que temos.

Aprenda desde cedo a assumir a responsabilidade sobre a forma como transmite as mensagens. Que elas sejam claras e carreguem as emoções necessárias para que não exista confusão de entendimento.

Somos donos do olhar, palavra ou atitude não realizada, mas depois que o fizemos passamos de donos para seus escravos.

Ver para crer ou crer para ver?

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As duas situações são verdadeiras. Muitas vezes precisamos ver para crer e outras tantas somos obrigados a crer para ver.

Vejam como é fácil exemplificar.

Ver para crer

Vivemos em um mundo onde o acesso a informação é plena, mas no meio de tanta informação corremos o risco de nos tornarmos desinformados no cipoal de inverdades que são divulgadas.

Muitas vezes as pessoas são levadas a mentir por não assumirem a responsabilidade por seus atos ou convicções (isso ocorre com grande frequência).

Portanto não vamos assumir como verdade as informações que chegam a nós de bate e pronto. Esperemos um pouco mais para que possamos obter mais confirmações.

Crer para ver

É uma questão de fé sim. Não falo do significado religioso, mas dos demais sinônimos como:  credibilidade e confiança.

O que seriam das inovações caso ninguém levasse a sério o potencial de suas ideias?

E potencial é potencial mesmo ou seja nada garante o resultado. Por mais dados que possamos levantar para diminuir as chances de insucesso nada garantirá que a inovação funcione.

Aliás, inovação que é literalmente uma inovação foge dos padrões estabelecidos e elimina qualquer chance de nós tentarmos nos resguardar.

É risco mesmo. Por isso existem certos momentos que o crer para ver é fundamental.

Reflita.

Intuição – Albert Einstein acreditava na sua e você?

intuição

 

Muitos ainda não acreditam que seja possível utilizar sua intuição. Pena, pois se treinassem para utilizá-la iriam obter mais sucesso em suas decisões.

Não estou me referindo a adivinhação. Acho pouco provável que um advogado pudesse intuir sobre como fazer uma operação melhor nos intestinos de alguém com câncer, mas um médico já poderia intuir.

Albert Einstein afirma que a intuição é um presente sagrado e que a mente racional é um servente fiel e que nossa sociedade honra o servo (a mente racional) e esquece o presente sagrado (a intuição).

Muitos estudiosos afirmam que a intuição vem da experiência de vida das pessoas em suas especializações. Ela passa a ser uma resultante de uma série de informações que chegam em nossas mentes seja por nossa vivência, experiência dos outros mesclado com insights (ideias não previamente raciocinadas, mas de alto conteúdo) que podem gerar conhecimentos que podem levar até a inovação.

A intuição pode fazer a diferença em nossas decisões.