Arquivo mensal: setembro 2015

Você é livre? Quem é seu dono?

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Você não é livre quando necessita habitualmente de algo mesmo quando não se dá conta disso.

Querem um exemplo? Fácil, o smartphone. Ele já está provocando os efeitos de uma droga gerando dependência a muitos usuários.

Tente ficar meio dia sem olhar para as mensagens, facebook e e-mail´s para ver as reações que ocorrem com você. Olha que não é fácil deixar de dar aquela “atualizada” ou ver o conteúdo das mensagens que em 99% das vezes são besterias.

Esse é só um exemplo. Muitos acreditam que apenas componentes químicos como as drogas em geral nos causam dependência, mas não é isso. Qualquer hábito pode gerar uma dependência psicológica: ver muitos filmes, sair socialmente, vestir-se bem, comer…

Não importa o que seja se faz com muita frequência determinada coisa cuide para que não seja escravo dessa coisa. Não podemos nos prender a nada. Temos que ser livres, pois caso tenhamos que abandonar algum tipo de hábito não sofreremos essa perda.

De vez em quando é bom observar o que bilhões de pessoas “não possuem”

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Lembram do ditado popular: “reclamando de barriga cheia?” Pois é, a vida está repleta de pessoas com esse perfil.

É sobre esse ditado que falamos hoje. Por que será que ele ainda é tão forte?

Simples, é porque muitos não sabem que estão de barriga cheia ou seja que possuem muitas coisas que outros não possuem.

Como fazê-las perceber as coisas que possuem? Peça para olharem para baixo.

Normalmente as pessoas reclamam por coisas que não possuem e não pelo que já conseguiram. O que acontece é que essas pessoas deixam de dar valor pelo que já conseguiram e esquecem que bilhões de pessoas não chegaram nem perto do que possuem.

Olhar para baixo significa entender que já foi feito muita coisa e muitas pessoas ainda estão muito distantes da “pretensa infelicidade” que se apoderou da pessoa que está reclamando.

Olhar para baixo nos dá a medida exata do que conseguimos até aquele momento e se analisarmos bem como obtivemos essas conquistas iremos solidificar em nossa mente lições incríveis de vida.

Enfim, para os “reclamões” de plantão, peçam para olharem para baixo de vez em quando para que não esqueçam do que já conseguiram e da infeliz miséria que bilhões de pessoas estão vivenciando.

Influencie o mundo – pessoas boas são retraídas

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Por que o mal predomina em nossa sociedade?

Simplesmente porque deixamos. Não queremos nos incomodar. Porque somos retraídos em nossas ideias e os maus normalmente são muito mais audaciosos e tem mais atitude.

Pessoas de boa índole não podem ficar ocultas ou sobre as asas negras das pessoas de má índole.

A força das pessoas está no direcionamento que elas dão a energia que empregam na execução das atividades. Isso significa que bons e maus se utilizam da mesma energia. Se o maus estão nas manchetes é porque os bons estão fazendo muito pouco.

Os bons alegam que não querem aparecer, mas isso é conversa ou uma bela desculpa para a falta de atitude que possuem.

Bondade ou maldade, o que prevalecerá? Prevalecerá o que tiver mais atitude. Os bons estão muito retraídos na sociedade e está na hora de colocar as “manguinhas para fora” fazendo com que as atitudes dos maus sejam ofuscadas e deixem de prevalecer.

As pessoas de boa índole precisam ocupar seus espaços e aproveitar a lei da física para expulsar os maus desses espaços (fisicamente é impossível que dois corpos ocupem o mesmo espaço).

É mais do que simples ideal, é  obrigação das pessoas de boa índole influenciarem o mundo.

Resultados diferentes fazendo a mesma coisa?

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E tem gente que ainda acredita nisso!

Não existe resultados diferentes fazendo sempre da mesma forma. Como ainda existem tantas pessoas que acreditam nisso?

Medo de ficar pior ou comodidade. Essas são as alternativas mais encontradas.

Essa forma de pensar é mais comum do que se imagina. Perder o medo ou sair da zona de conforto são as respostas para gerarmos resultados diferentes em quaisquer situações.

Muitos querem melhorar as coisas,mas não querem pagar o preço. Chances disso acontecer é praticamente zero.

Vamos perder o medo e/ou sair de nossa zona de conforto e arriscar mais. Riscos calculados não geram dívidas inesperadas. Correr riscos dessa forma promovem o crescimento e geram oportunidades nem que tenhamos que tentar várias vezes até conseguirmos alcançar a mudança que esperamos (ou pelo menos gerar alguma mudança).

Se desejamos alguma mudança TEMOS QUE PROVOCÁ-LA é óbvio. Vamos provocá-la calculando sempre os impactos de nossas ações, mas vamos mudar.