Arquivo mensal: dezembro 2017

Elegância no comportamento

 

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Não nos referimos aqui as atitudes socialmente necessárias, tais como: agradecer por uma ação de outra pessoa a nosso favor ou como nos servir a mesa para uma bela refeição.

Nos referimos aqui a uma elegância que deveria nos acompanhar durante todo o dia. Ela pode ser observada em atitudes bastante simples tais como, quando alguém:

  • Procura manter um clima favorável nos ambientes que frequenta
  • Olha para as pessoas quando conversa valorizando a outra parte
  • Sorri quando a oportunidade aparece
  • Trata a “mulher do cafezinho” tão bem quanto o seu melhor cliente
  • Evita assuntos constrangedores
  • Mantém o bom humor
  • Fala no tom correto para que ninguém se sinta ameaçado
  • Incentiva a outra parte a melhorar sempre sem ofender
  • Perdoa os erros alheios compreendendo que existem diversos níveis de maturidade
  • Compromete-se junto com as pessoas na conquista e metas maiores
  • Respeita a opinião alheia por mais absurda que possa aparentar

Esse tipo de comportamento deveria ser algo bastante simples, mas não é. Temos que praticá-lo ao máximo, para podermos servir de exemplo para os outros e quem sabe…para nós mesmos.

Deligue o piloto automático

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Temos que tomar cuidado com a tendência de estarmos “no piloto automático”, pois deixaremos de desenvolver nosso bom senso, iremos simplesmente “replicar” decisões voltando a vivenciar escolhas antigas.

Nosso cérebro já tem a tendência de “cortar caminho” para nos apoiar em nossas escolhas diárias e esse cortar caminho pode nos levar a péssimas decisões.

Quando vivemos no piloto automático, não damos mais a devida atenção as coisas que nos rodeiam e é aí que mora o problema. Tudo começa a ser igual e passamos a não notar mais as pequenas, médias ou grandes diferenças.

Com certeza, essa é uma das maiores armadilhas que podemos cometer. É melhor nós encararmos cada dia sendo “realmente um novo dia” e não falamos isso com um ar de romantismo ou filosofia barata.

Nosso cérebro deixa de funcionar corretamente se “ele já sabe como tudo funciona”. Deixa de perceber detalhes que fazem a diferença e nos leva a decisões erradas.

Vamos procurar quebrar as “rotinas mentais” e vivenciar cada novo momento como é o correto: “sendo um novo momento” e essa simples atitude irá driblar essa grande armadilha mental.

Já imaginou se somos o que outros pensam de nós?

fofocar

É dito que não devemos dar ouvidos as percepções alheias sobre nós, o que vale, é quem realmente somos.

Bonita frase, mas não é bem assim.

Estamos o tempo todo passando informações aos outros sobre quem somos através de nossa atitudes, palavras e pelo nosso visual e essas informações são matéria-prima para os outros nos julgarem.

Logo, temos sim que levar em consideração a percepção de terceiros, pois refletem o que estamos transmitindo.

Existem extremos? Claro! Por isso, temos que colher uma percepção média. Se mesmo assim, não gostarmos da imagem que os outros estão tendo de nós, das duas uma: temos que corrigir a forma com que estamos passando a informação ou somos de fato o que os outros estão dizendo.

 

As percepções alheias precisam sim, ser consideradas por nós para nossa avaliação e decisão sobre ajustar algo em nós ou não. Não podemos desperdiçar essa rica informação.

Conhecimento e sabedoria estão diretamente relacionados

Conhecimento

Não existe condição de melhorarmos nosso bom senso sem aumentarmos nosso conhecimento.

O conceito de conhecimento e de sabedoria podem as vezes se misturar um pouco, mas logo as coisas se ajeitam em nossa mente.

Sabedoria, é a aplicação correta  do conhecimento, mas como aumentarmos nossa sabedoria sem novos conhecimentos?  A sabedoria precisa ser desenvolvida e o conhecimento ajuda muito.

Não podemos parar um minuto se quer de aprender, pois nossa sabedoria será afetada e aí podemos dizer adeus ao crescimento do bom senso.